quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ainda bem, não?

Sempre. E ainda faço. Eu me culpo, me julgo, me vingo, me culpo, me mato, me odeio, me culpo. E sabe que aprender a me culpar assim me serviu para mais facilmente reconhecer que eu não sou mesmo a boazinha... É, eu sou o monstrinho que eu sempre temi me tornar. Sou a anti-social, que despreza as pessoas e não liga (aparentemente) se elas são recíprocas com a negatividade. É um jogo de falsidade encoberto das duas partes. Sim, eu já não carrego tudo comigo. Apontar o dedo é fácil, e eu demorei a aprender...
Suponho que nem todos concordem ou acreditem nisso. O crivo é sempre mera "individualidade" mesmo! Quem importa?
Pensei em terminar este falando algo "bonzinho" de mim, ou das pessoas. Mudei de ideia. Vou encerrar aqui mesmo, deixando a "interminada" conclusão.
Se te apresenta que carrego maldades como troféus... Maldades talvez. As coisas ruins, abomino. O que não me impede de carrega-lás!
Passar bem.
- Camila O.

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