O que outrora enchia-o-ar, como uma coisa só, agora está por ai.. Perturbando o sono de outros. Ao lhe entregar, fiz com que fosse coisa sua, e você tornou coisa minha?! Não sei se consigo admitir isto ainda, que há a necessidade de manutenção, concordamos, e permanecemos neste enlace desenlaçado que nos permite voar sem ter que antes desatar quaisquer nó amoroso.
O que sinto em dizer, é que eu ainda tenho (só que de forma mais tranquila) alguma projeção... Ainda mantenho uma espécie de poesia interna cada vez que vejo seu nome, me lembro dele..
O cômico é que cada vez mais, coisas que antes não me faziam pensar em ti, agora tem um efeito diferente n [...]
* Comecei a escrever este, e por ter tempo demais não me lembro como queria terminar. Posto porque acho justo comigo e talvez curioso ao leitor, já que nem revisei o texto. Fica assim, inacabado. Ou será que o sentimento é exatamente este?
BOA MORTE!
- Camila O.
Nenhum comentário:
Postar um comentário